sábado, 29 de agosto de 2015

Metrô-DF amplia número de trens para Ceilândia no horário de pico da tarde

27/08/2015 - Metrô DF

A partir desta quinta-feira (27), os usuários da Companhia do Metropolitano (Metrô-DF) que utilizam a linha Ceilândia contarão com mais trens circulando nos horários de pico da tarde (das 16h45 às 20h15). A cada três partidas da Estação Central, na Rodoviária do Plano Piloto, haverá dois trens com destino a Ceilândia para um rumo a Samambaia. A medida deve reduzir em até pela metade o tempo de espera em Águas Claras — que atualmente é de 7min20seg, e agora será entre 3min33s e 7min06s. 

Essa diferença de intervalo se justifica porque o metrô de Brasília tem o formato semelhante a um Y. A base é a Estação Central, que segue até a bifurcação, na de Águas Claras. Dali, os trens têm como destino final, de um lado, Ceilândia, e de outro, Samambaia. 

Na próxima semana, a mudança deve ser testada também no horário de maior movimentação da manhã (das 6h às 8h45), partindo de Ceilândia. A direção do Metrô acredita que a alteração deve impactar todo o sistema, já que em muitas estações os passageiros deixam de pegar os trens para Ceilândia, sempre mais cheios, para aguardar o de Samambaia. A primeira região tem oito estações e a segunda, quatro. Em determinados horários, a diferença de usuários chega a ser cinco vezes maior de uma para outra. 

O equilíbrio no sistema é necessário para adequar a oferta de trens à demanda. A cada três pessoas que utilizam a linha Ceilândia, apenas uma segue no ramal Samambaia. O intervalo entre as Estações Central e a de Águas Claras permanecerá o mesmo: 3min33s.

Fonte: Metrô-DF
Publicada em:: 27/08/2015

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Brasília: Desenvolvimento sobre trilhos

11/08/2015 - Correio Braziliense

O progresso chegou de metrô. A presença desse meio de transporte nas cidades impacta muito além da mobilidade urbana. O veículo sobre trilhos é capaz de acelerar a economia local, alimentar o mercado imobiliário, gerar empregos e promover transformações sociais, além de facilitar a vida da população. No DF, os sinais do desenvolvimento nas regiões nas quais o metrô funciona, como Ceilândia, Samambaia e Águas Claras, são nítidos. Houve a verticalização da moradia, o melhoramento do padrão de qualidade dos edifícios construídos em função das linhas, com endereços mais valorizados quanto mais próximos às estações, a efervescência do comércio nos arredores e toda a movimentação que tem o metrô como um de seus agentes principais. 

Antes da inauguração do sistema, a paisagem de Samambaia era predominantemente formada por casas simples e prédios baixos. Com o Plano Diretor Local (PDL) da cidade, que aprovou a construção de edifícios maiores, e o novo meio de locomoção, a área viveu um boom imobiliário e sinais de prosperidade alcançaram o bairro, que tem um dos maiores índices de pobreza, desemprego e violência do DF. 

Atualmente, é comum encontrar edifícios de alto padrão, com área de lazer completa e acabamento de primeira linha, em Samambaia. Os mais valorizados estão próximos ao metrô, que é usado como atrativo por construtoras na hora de promover seus lançamentos. Com certeza, o desenvolvimento de Samambaia como vemos hoje não seria possível sem o metrô. O padrão de qualidade seria muito diferente sem esse meio de transporte presente. Basta comparar as regiões que têm metrô com as que não têm para ver a diferença do desenvolvimento. Quem apostou em Samambaia acertou, diz o diretor técnico da Campolina Construções e Incorporações, Danilo Campolina. A empresa é dona de cinco edificações na cidade. A primeira construída por eles, ao lado do metrô, teve 100% das unidades esgotadas rapidamente. A segunda projeção levou três semanas para ter 70% dos apartamentos comprados. A localização próxima ao metrô dá liquidez ao imóvel, faz com que seja vendido mais rápido, explica. 

A relação entre transporte público de qualidade e desenvolvimento econômico e social de uma região também é defendida pela Associação de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi). É uma realidade mundial. Onde você tem transporte público eficiente, a região é valorizada. Com certeza, os prédios ficam com valor melhor e têm mais liquidez. À medida que a mobilidade urbana se torna mais eficiente, as regiões menos centralizadas tornam-se prósperas, avalia o presidente da Ademi, Paulo Muniz. 

Em Águas Claras, a constatação é semelhante. Sem a presença do transporte sobre trilhos para que o usuário possa fugir dos engarrafamentos, muita gente não teria optado por viver ali, pois seria inviável locomover-se diariamente rumo ao Plano Piloto, onde está a maioria dos empregos. A família do consultor de eventos Tuller Lacerda, 28 anos, escolheu pagar mais caro para morar perto do metrô. Assim que nos mudamos pra Águas Claras, a preocupação dos meus pais era comprar apartamento perto do metrô, já que o transporte público é escasso e sem muitas opções. Os apartamentos próximos às estações são sim mais caros, para venda ou aluguel. O metrô é definitivamente o que salva a cidade, já que quem trabalha pelo Plano Piloto e mora aqui prefere deixar o carro em casa e usar o serviço que é uma mão na roda pra fugir do trânsito caótico aqui da cidade, relata Tuller. 

O morador de Águas Claras ressalta os problemas referentes a essa opção de transporte, que ainda está distante de atender à população plenamente. O metrô precisa de melhorias, como limpeza, maior número de trens, melhor sinalização, que, às vezes, não é clara. A demora entre um trem e outro chega a ultrapassar 15 minutos e é comum o trem chegar à estação e demorar para sair, ficando parado com as portas abertas. O horário de funcionamento também precisa ser revisto. Depois das 23h é quase impossível pegar ônibus, então a única alternativa é o metrô, afirma. 

Deficit 

Especialistas ouvidos pelo Correio apontam a subutilização do potencial do metrô. São 42km de extensão em São Paulo, por exemplo, são quase 80 km e um tímido desempenho. Os trens poderiam transportar até 250 mil pessoas diariamente, mas levam 180 mil, atualmente, em razão da tecnologia ultrapassada usada pelo sistema e da deficitária manutenção. A falta de integração entre os outros meios de transporte também é vista por estudiosos como fator de dificuldade. O metrô do DF opera com deficit de mais de R$ 15 milhões mensais. As despesas da companhia somam quase R$ 30 milhões por mês. A renda da bilheteria alcança os R$ 11 milhões mensais. Ao não explorar publicidade nas estações, sem promover o comércio formal nos arredores e no interior, entre outros fatores, o metrô deixa de lucrar quantia que seria suficiente para bancar toda a sua operação e liberaria o montante investido pelo governo local para outros fins. Atraso na expansão do metrô e falhas na administraçvão nas gestões anteriores geraram perdas para a cidade, muito além da qualidade de vida dos usuários. 

Recentemente, a Companhia Metropolitana de Brasília lançou 24 editais para obras de expansão, serviços de tecnologia e venda de espaços publicitários e comerciais. A companhia recebeu R$ 800 milhões em verbas federais via Ministério das Cidades, tendo a Caixa Econômica como agente financeiro para a realização de serviços que incluem a conclusão de obras nas estações, atrasadas em mais de uma década. A expectativa é gerar R$ 11 milhões por mês em receita extrabilheteria, com a venda de espaços publicitários e exploração de áreas do metrô para comércio. Lidamos com erros de engenharia que vêm da obra de fundação do metrô. Vamos mudar a cara das estações. O que vai salvar a cidade do colapso é o trilho. Vamos licitar a modernização, para diminuir drasticamente o tempo de espera entre um trem e outro, criar estações de aluguel de bicicletas para integração e trabalhar pelas ciclofaixas. Ter um metrô sustentável, alimentado com energia solar, também é uma grande preocupação, afirma o presidente do Metrô-DF, Marcelo Dourado. A aguardada construção da Linha 2, que chegará à Asa Norte, deve ser licitada até dezembro e sair do papel em 2016, segundo ele. 


R$ 30 milhões 
Custo operacional mensal do metrô 

R$ 11 milhões 
Renda mensal com bilheteria

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Metrô pretende abrir espaço para o comércio nas estações

10/08/2015 - Fato Online

Para grande parte dos usuários do MetĠ(Companhia do Metropolitano do Distrito Federal), a ausência de alguns serviços, (pequenos comércios como lanchonetes, por exemplo) nas galerias das estações, além da falta de pequenas comodidades como bebedouros e banheiros dificultam a vida dos usuários do serviço

Levantamento

Mas, isso pode ser resolvido, embora ainda não tenha um prazo definido. De acordo com  a direção do Metrô-DF, um levantamento está sendo feito para avalia o valor do aluguel dos espaços existentes nas estações. Os tipos de serviços e produtos a serem oferecidos ainda estão em estudo.

Para a estudante Carla Helen Torres, 15 anos, que mora em Taguatinga, fazer refeições na galeria da estação seria uma alternativa, na sua rotina acelerada. "Além de estudar, faço ballet por aqui. Acho que deveria ter lanchonete. Ás vezes fico com fome e nem dá tempo de almoçar", argumentou.

Metrô    

Sobre a instalação de bebedouros, de acordo com o Metrô, não há previsão de instalação desses equipamento nas estações, pelo  RTTS (Regulamento de Transporte, Tráfego e Segurança do Metropolitano do Distrito Federal). A proibição é justificada pelo risco de que líquidos, eventualmente derramados nas áreas das estações, possam causar acidentes, como, por exemplo, escorregões. 

Quanto aos banheiros públicos, a opção por não oferecer os equipamentos é uma tendência mundial para evitar problemas relacionados com a manutenção e com a segurança dos usuários. Além disso, a proposta do sistema metroviário é que os usuários permaneçam o mínimo de tempo possível nas estações e em casos de emergências podem ser utilizados os sanitários dos funcionários.  

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

MP questiona Metrô sobre gasto de R$ 52 mil mensais com obra parada

24/07/2015 - G1

O Ministério Público do Distrito Federal pediu esclarecimentos ao Metrô sobre o gasto de R$ 52 mil por mês para vigiar obras paralisadas desde 2010 do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), na Asa Sul. O caso foi revelado pelo G1 no último domingo (19).

O promotor Fábio Nascimento deu prazo de 15 dias para que o órgão explique a despesa – a contar do recebimento de um ofício assinado nesta quarta-feira (22). O Metrô informou não ter recebido o ofício até a publicação desta reportagem.

No documento, o promotor quer que a empresa informe se houve pagamento antecipado pelo material de construção no canteiro abandonado e questiona qual postura o órgão pretende assumir "em face a evitar o desperdício de dinheiro público a ela atrelado". O MP também requereu detalhes da contratação de quatro vigilantes terceirizados responsáveis pela segurança do local.

Nesta quinta-feira, o Metrô corrigiu a informação sobre o total gasto com vigilância. A informação inicial da empresa era de que a vigilância teve início em 2010, mas o Metrô só instalou um posto no local em abril de 2012. O gasto desde então foi de R$ 1,6 milhão, e não R$ 3 milhões, como a empresa havia informado anteriormente.

Os valores são referentes aos gastos do GDF com água, luz e os vigilantes terceirizados responsáveis por fiscalizar uma área de 30 hectares, que pertence ao Metrô. Previsto para custar R$ 700 milhões até o funcionamento do sistema, o governo terminou desembolsando cerca de R$ 50 milhões no projeto, segundo o Metrô.

A obra está parada desde 2010, quando a 7ª Vara de Fazenda Pública determinou sua suspensão por suspeita de irregularidades na licitação. A Justiça entendeu que houve fraude no processo que escolheu o consórcio vencedor da disputa. À época, o Ministério Público do DF apontou que houve direcionamento para privilegiar empresários e empresas ligadas a ex-gestor da companhia.

Reaproveitamento

O promotor Fábio Nascimento, da Promotoria de Defesa ao Patrimônio Público, afirmou que nada impedia de o material de construção ter sido usado em outras obras. "Se fosse um material de alta tecnologia, sofisticado, seria difícil dizer que pudesse ser aproveitado, mas se é um material comum em construções, não vejo por que não", afirmou.

Segundo a diretora do Metrô Daniela Diniz, o material de construção não era utilizado porque a Justiça não havia definido se ele pertencia ao GDF ou às empresas licitadas. O promotor, no entanto, negou que a decisão coubesse aos tribunais. "Isso cabe ao gestor público definir [a quem pertence o material]", disse.

Para ele, essa não foi a preocupação do Judiciário. "Em nenhum momento em que se buscou anular o contrato, se buscou saber a propriedade do material, e sim o conluio na licitação", explicou. "Se houve compra em contrato e o contrato foi anulado, cabe ao gestor decidir como o contrato vai ser usado. E cabe ao gestor público zelar pela boa administração para usá-lo da melhor forma."

Metrô do DF contrata elaboração de plano diretor por R$ 5,26 milhões

05/08/2015 - G1

O Metrô do Distrito Federal contratou duas empresas de consultoria ao custo de R$ 5,26 milhões para elaborar um novo plano diretor para o transporte na capital. O consórcio formado por Logit e Tecton terá 24 meses para apresentar o documento e uma pesquisa sobre a mobilidade urbana na capital.

O órgão diz ter economizado R$ 300 mil frente à estimativa da licitação, que era de R$ 5,56 milhões. O acordo corresponde a seis vezes o que foi pago à Logit e à Logitrans para preparar a licitação das bacias de ônibus, entre 2010 e 2011. O consórcio Logit-Logitrans foi contratado por US$ 476,8 mil (R$ 874,5 mil) em junho de 2010, quando o dólar valia R$ 1,834.

O presidente do Metrô, Marcelo Dourado, afirma que o valor é justificado pelo ineditismo do novo projeto. "Esse plano não existe em lugar nenhum. A área de abrangência não é circunscrita ao DF, está relacionada à Ride [Região Integrada de Desenvolvimento, criada em 2001 e que inclui 21 municípios de Goiás e Minas Gerais]. Você tem mais de 1,2 milhão de pessoas que moram fora e se dirigem diariamente a Brasília", diz.

Segundo Dourado, a ideia é aproveitar linhas ferroviárias que já existem nessas direções para amplificar o transporte sobre trilhos.

A entrega do Plano Diretor de Transporte sobre Trilhos (PDTT), em 2017, deve coincidir com a conclusão prevista da expansão do Metrô em Samambaia, Ceilândia, Asa Sul e Asa Norte.

"Esses projetos em andamento são resultados do PDTU [Plano Diretor de Transporte Urbano]. Eram processos que estavam parados, com recursos alocados do governo federal. Já deveriam ter sido feitos. A novidade é uma rede integrada de VLTs, que também deve ser concluída no mesmo período", declara Dourado.

Plano em reforma

O presidente do Metrô afirma que o PDTT pode "reformar" o plano elaborado há cinco anos, mas diz que este não é o objetivo principal do contrato. "São estudos de origem e de destino que vão definir todo o fluxo de mobilidade. É lógico que o PDTU pode servir de subsídio, mas o PDTT é um projeto inovador."

Segundo Dourado, especialistas em mobilidade urbana apontam o modal ferroviário como o "futuro" do transporte público. "O mundo sinaliza de uma forma muito positiva a preferência pelo transporte de alta capacidade ferroviário, com metrôs e VLTs. A função do transporte rodoviário é alimentar esse sistema".

O gestor diz acreditar que as investigações da CPI do Transporte na Câmara Legislativa e osquestionamentos da Justiça sobre a licitação das bacias de ônibus, em 2010, não descredenciam a Logit, parte do consórcio que preparou a licitação. A empresa parceira no consórcio, Logitrans, é ligada ao advogado Sacha Reck, suspeito de direcionar a concorrência dando consultoria às empresas vencedoras – o que ele nega.

"A empresa [Logit] é extremamente respeitada no mercado, com base nos trabalhos que já foram feitos. Do ponto de vista técnico, não há questionamento. Existe um calendário de entrega dos produtos, um corpo de pesquisadores que é altamente qualificado. Estou despreocupado em relação à qualificação dessa empresa, e os requisitos da licitação foram preenchidos", declarou Dourado.

Sem embaraço

O presidente da Logit, Wagner Colombini, afirmou ao G1 por telefone que não há qualquer constrangimento na assinatura do contrato, com base nas investigações do consórcio anterior. Segundo ele, o advogado Sacha Reck era vinculado à Logitrans e tinha "experiência neste ramo".

"Eu entendo que não [há constrangimento] porque o Sacha é da Logitrans. É experiente e atua na área de transporte coletivo, na área de licitações. Tudo o que está sendo levantado [pelas investigações] é a atuação em outros locais. Não tivemos nenhuma atuação com o Sacha Reck no Paraná, em São Paulo, em outras áreas", diz Colombini.

Segundo o ele, o contrato celebrado com o Metrô é bem mais caro que a consultoria prestada em 2010 porque o nível de detalhamento é diferente. O presidente da Logit diz que o novo documento vai envolver uma pesquisa de campo, domiciliar, com mais de 20 mil famílias.


"A consultoria de 2010 foi basicamente em cima de informações existentes, modelo existente. Era analisar o que era proposto pela secretaria. Agora, a gente vai fazer algo totalmente novo, mas o que já foi definido [na expansão do Metrô] não muda. A gente já considera como parte de uma rede comprometida", afirma.

Brasília (DF) será a primeira cidade da América Latina a utilizar energia solar em estação de metrô

03/08/2015 -  Agência CNT de Notícias

O Brasil será o primeiro país da América Latina e o quarto do mundo a realizar uma experiência com energia solar para abastecer uma estação de metrô. O projeto piloto está em desenvolvimento pela Companhia Metropolitana de Brasília, o Metrô DF. 

Até o final de setembro, a estação Guariroba, localizada em Ceilândia, contará com um sistema de placas fotovoltaicas e baterias. A estrutura gerará energia elétrica, que será suficiente para suprir as atividades diárias do espaço. 

O projeto será testado por três meses, a partir de setembro. Conforme o presidente do Metrô DF, Marcelo Dourado, o intuito, depois, é ampliar o modelo. "A nossa ideia é expandir. Nós temos 17 estações nas quais podemos utilizar a energia solar. A conta de energia do Metrô é muito alta, queremos economizar. 

Também queremos mostrar que é possível economizar de forma sustentável", diz. 
Ele também reforça que o exemplo poderá ser replicado por outros órgãos públicos e espaços privados. "Essa tecnologia pode ser utilizada no setor público e privado, inclusive em casas. Hoje, a captação de energia solar por meio de placas fotovoltaicas é uma realidade em diversos países do mundo. E temos muito potencial para aplicar aqui." 

Além de gerar energia para abastecer a estação de metrô, o excedente poderá ser armazenado e comercializado. 

A estimativa da Companhia Metropolitana de Brasília é que a economia chegue a R$ 15 mil por mês por estação que adotar a geração de energia por meio do sol. 

O projeto piloto é uma parceria do Metrô DF com uma empresa chinesa, sem onerar os cofres públicos. No mundo, esse modelo é utilizado no metrô de Milão, na Itália, Nova Iorque, nos Estados Unidos, e Nova Déli, na Índia.